Lesson 19: Entendendo a Teologia da Prosperidade

Tiago assistia a um culto na televisão. A igreja estava tirando as ofertas para um projeto especial. Na igreja, o pregador orou pedindo uma bênção para cada um que doasse dinheiro para o projeto e prometeu que quem ofertasse receberia de Deus cem vezes mais do que havia ofertado. Tiago começou a se perguntar se ele deveria fazer uma doação online para o projeto.

► Leiam Mateus 6:25-34 em voz alta todos juntos. Todos os alunos devem escrever um parágrafo que resuma essa passagem. O que essa passagem ensina sobre a forma que Deus provê nas nossas necessidades? Todos os alunos devem escrever uma lista de declarações. Em grupo, discuta o que você escreveu.

Deus abençoa a Sua criação (Gênesis 1:22, 28). Deus criou o primeiro casal e o colocou em um ambiente perfeito para prover tudo o que fosse necessário (Gênesis 2:8-9). Antes do casal pecar, o trabalho era prazeroso e não havia sofrimento físico, envelhecimento e morte (Gênesis 3:17-19). O projeto de vida de Deus para a humanidade na criação nos mostra que Ele quer prover tudo o que precisamos.

Quando Jesus estava na terra, Ele demonstrou o amor de Deus. Ao curar doenças e alimentar os famintos, Ele mostrou que Deus se importa com as nossas necessidades físicas. Na tumba de Lázaro, Jesus mostrou a compaixão de Deus quando chorou pela família enlutada (João 11:35) e depois ressuscitou Lázaro dos mortos.

O Apóstolo João escreveu que ele queria que os crentes prosperassem e tivessem saúde (3 João 1:2).

Na passagem que você leu no início da lição, Jesus disse que, assim como Deus provê para os pardais e embeleza as flores, Ele irá prover para os Seus filhos (Mateus 6:25-34). Ele disse que os filhos de Deus não devem se preocupar com suas necessidades. O crente deve ter o reino de Deus como a sua maior prioridade, acima das necessidades pessoas.

► Um aluno deve ler 1 Timóteo 6:6-10 para o grupo.

Deus quer que Seus filhos estejam satisfeitos em vez de buscarem ser ricos. Essa passagem nos alerta a não amarmos o dinheiro, porque o amor ao dinheiro causa todo tipo de mal. O Apóstolo Paulo escreveu que devemos ficar contentes quando nossas necessidades básicas são supridas. Ele disse que aqueles que tentam ficar ricos caem nas tentações e nos desejos errados. A pessoa que ama o dinheiro encontrará muita tristeza.

O sofrimento é o resultado do pecado, embora o sofrimento de alguém não seja apenas medido como resultado do seu próprio pecado. O sofrimento não é distribuído de forma justa nesta vida. Nós sofremos, não apenas por causa do nosso próprio pecado, mas por causa dos pecados dos outros.

Deus criou um mundo perfeito e nunca quis que doenças, envelhecimento e morte existissem. Um dia Ele irá restaurar um mundo perfeito. A expiação de Cristo proveu pela completa e final restauração de toda a criação.

Nem todos os benefícios da expiação são recebidos de forma completa agora. Deus tem uma ordem de prioridades para seguir. Tendo em vista que o sofrimento é resultado do pecado, deve-se lidar primeiro com o pecado. Se Deus repentinamente retirasse todo o sofrimento, as pessoas não entenderiam o perigo do pecado. O sofrimento mostra o mal do pecado e a necessidade de arrependimento.

Ao criar as pessoas como criaturas livres, Deus mostra as Suas prioridades. Deus odeia o pecado, mas considera importante que as pessoas façam escolhas livremente. Deus quer que as pessoas façam o certo porque escolheram isso, não porque foram forçadas. Deus quer salvar as pessoas em cooperação com as suas escolhas, então, Ele apela às suas vontades enquanto o sofrimento mostra os resultados do pecado. Quando vemos a bondade de Deus em um mundo sofrido, percebemos que devemos nos arrepender dos pecados e obedecer a Deus.

Deus está lidando com o problema do pecado primeiro, e isso leva tempo, porque Ele nos deu livre arbítrio. O pecado do mundo não pode ser removido rapidamente, porque as pessoas devem tomar decisões individualmente. Aqueles que se arrependem irão entrar no novo mundo de Deus, onde não haverá sofrimento. Aqueles que não estão dispostos a deixar o pecado nunca se livrarão do sofrimento.

O poder de Deus não é limitado, mas Ele tem uma ordem de prioridades. Para salvar as pessoas como crentes dispostos e arrependidos, Ele deve lidar primeiro com o pecado. Às vezes Deus cura, mas a cura total para todos não é uma garantia no presente; por isso continuamos a envelhecer e a enfraquecer fisicamente. Nós devemos esperar com fé até a redenção final do corpo (Romanos 8:23).

► Quais são algumas formas pelas quais Deus provê nas necessidades das pessoas?

Às vezes, Deus provê de forma milagrosa e incomum. Por exemplo, Ele derramou um alimento especial do céu para o povo de Israel (Êxodo 16:14-15); Jesus milagrosamente multiplicou pães e peixes para multidões em duas ocasiões (Marcos 6:34-44, Marcos 8:1-9). No entanto, Deus estabeleceu formas comuns para abençoar as pessoas.

1. Deus abençoa o trabalho. O trabalho fazia parte da vida perfeita que Deus planejou para o primeiro casal (Gênesis 2:15). A Bíblia fala que nós nos beneficiamos do trabalho (Provérbios 14:23). Deve-se trabalhar para a obtenção de recursos e compartilhá-los com os outros (Efésios 4:28). Frequentemente a Bíblia critica os preguiçosos (Provérbios 6:9, Provérbios 10:26, Provérbios 20:4). Portanto, a igreja não deve ajudar aqueles que não estão dispostos a trabalhar (2 Tessalonicenses 3:10). Quem é capaz de trabalhar não deve esperar que Deus proveja nas suas necessidades sem o trabalho.

2. Deus abençoa os negócios. A descrição bíblica da mulher virtuosa inclui o detalhe de que ela lucra com os seus negócios (Provérbios 31:16, 24). Deus se agrada com o negócio honesto, mas odeia a desonestidade (Provérbios 11:1). Deus não se agrada em negócios injustos contra pessoas em situações difíceis (Provérbios 22:16, Amós 8:4-8).

3. Deus abençoa as propriedades. O profeta Miqueias disse que a bênção de Deus sobre a nação incluía a segurança na propriedade privada (Miqueias 4:4). Muitas vezes Deus prometeu abençoar a terra e os animais que pertenciam aos Seus filhos (Deuteronômio 28:4). É bom que a pessoa desenvolva a sua propriedade para obter lucro.

4. Deus abençoa a família da igreja. Deus deseja que a igreja cuide do seu povo como membros de uma família. Os crentes devem ajudar aqueles que estão na família da fé (Gálatas 6:10, 1 Timóteo 5:3). A igreja é uma das formas pelas quais Deus supre as necessidades dos crentes.

5. Deus abençoa a doação sacrificial. O Apóstolo Paulo prometeu a uma igreja que Deus proveria, porque eles haviam enviado donativos para que ele ministrasse a outros (Filipenses 4:14-19). Jesus disse que a pequena oferta de uma viúva era considerada grande, pois ela deu com sacrifício (Marcos 12:43-44). Cada um na igreja deve contribuir para o ministério e buscar maneiras de ajudar os outros na família da fé.

6. Deus abençoa a doação contínua. O sistema de ofertas e dízimos do Antigo Testamento nos mostra que o crente deve dar 10% do seu salário regularmente e outras ofertas. Deus prometeu abençoar financeiramente aqueles que dizimam (Malaquias 3:10).

7. Deus abençoa a ajuda aos pastores. Deus quis que os pastores fossem ajudados pelos seus ministérios (1 Coríntios 9:14), e os crentes devem dar o suporte aos pastores (Gálatas 6:6). O pastor deve estar disposto a trabalhar quando necessário (Atos 20:34) e deve ser motivado pelo amor, não pelo dinheiro (1 Pedro 5:2). Muitos ensinadores de doutrinas falsas são motivados pelo desejo por dinheiro (Tito 1:11, 2 Pedro 2:3). É errado comprar e vender as bênçãos de Deus por dinheiro (Atos 8:20).

A Bíblia nos alerta sobre os pregadores cuja mensagem é falsa e atraente para as pessoas (2 Timóteo 4:1-4). Os ensinadores da falsa prosperidade têm diversas características em comum:

1. Eles atraem os ímpios ao apelar para os objetivos mundanos em vez de chamá-los ao arrependimento.

2. Eles não dão uma visão cristã realista sobre o sofrimento humano.

3. Eles têm uma atitude orgulhosa, a qual é desrespeitosa em relação às outras igrejas, aos cristãos mais velhos e até mesmo a Deus.

4. Eles fazem promessas que Deus não faz, o que leva à decepção e à perda da fé.

Às vezes, esses ensinadores ganham atenção com doutrinas incomuns e pregações talentosas. Eles alegam demonstrar milagres e revelações que outras igrejas não têm. Eles querem ser honrados como celebridades religiosas.

Eles enfatizam as novas revelações, e muitas das suas doutrinas não são encontradas na Bíblia. Eles alegam que aprenderam essas novas doutrinas em conversas com Deus.

Eles são mais conhecidos pelos seus ensinamentos sobre a fé, enfatizando que todos podem ter saúde e riqueza se souberem como usar a fé. Eles prometem que todos podem ser curados. Eles dizem que o plano de Deus é que todos os cristãos sejam ricos.

Também alegam que muitos milagres acontecem no ministério deles, mas não há evidências boas de que isso seja real. Eles dizem que proveem orientações para que todos os crentes possam ser ricos, mas apenas os líderes enriquecem (com as doações de seus seguidores).

As multidões que seguem esses ensinadores não são ricos e nem estão com saúde completa. Na verdade, eles são um povo com esperança, levados por histórias de sucesso sem provas.

[1]Muitas igrejas novas com o ensino da falsa prosperidade foram implantadas em países por todo o mundo. Algumas delas imitam os ensinadores americanos da televisão, inclusive usando livros e vídeos de pregadores da falsa prosperidade dos Estados Unidos da América. Alguns ensinadores constroem igrejas em outros países e pegam as ofertas para si mesmos, em vez de usar o dinheiro para abençoar as congregações locais.

Os ensinadores da falsa prosperidade desenvolveram uma teologia falsa para sustentar as suas ideias.

Eles dizem que a fé é o poder impessoal e a substância do universo. Eles creem que a fé é um poder que as pessoas podem usar assim como Deus usa.

Esses ensinadores pensam que o homem pode usar a fé sem depender em Deus e sem tentar conhecer a vontade dEle. Em contraste a isso, Jesus disse para nós orarmos para que a vontade do Pai seja feita (Mateus 6:10). A Bíblia nos fala que a fé nos leva a confiar em Deus e a buscar a recompensa que Ele dá (Hebreus 11:6).

Os ensinadores da falsa prosperidade dizem que Deus não é dono da terra e não a governa. Eles ensinam que Deus deu autoridade sobre a terra ao homem e o homem a deu a Satanás. Eles dizem que Deus não pode fazer nada na terra, a não ser que as pessoas o permitam agir. Em contraste a isso, a Bíblia diz que a terra e tudo que há nela pertencem a Deus (Salmos 24:1). A Bíblia diz que Deus é o juiz de toda a terra e Ele age nela (1 Samuel 2:10).

[1]As doutrinas deles sobre fé são baseadas em doutrinas sobre Deus que são diferentes do cristianismo histórico. Por exemplo, eles ensinam que Deus Pai é um homem físico. Eles acreditam que as pessoas são cópias físicas de Deus e, por causa disso, devem ser capazes de fazer o que Ele faz.

A Bíblia diz que Deus é Espírito (João 4:24) e não homem (Números 23:19). Jesus é o Filho Unigênito de Deus, que conquistou a nossa salvação (João 3:16). Mas os ensinadores da falsa prosperidade dizem que Deus é um homem como nós e Jesus não é diferente de nós.

Kenneth Copeland disse sobre Adão:

Adão era a cópia, parecia-se exatamente como [Deus]. Se você colocasse Adão ao lado de Deus, eles seriam iguais. Se você colocasse Jesus e Adão lado a lado, eles teriam a aparência igual e falariam de forma igual.[2]

Ele não era um pouco como Deus. Ele não era quase como Deus. Ele nem mesmo era subordinado a Deus... Adão é o mais parecido com Deus que alguém poderia ser, assim como Jesus.[3]

Kenneth Hagin disse: “Todo homem que nasceu de novo é uma encarnação, e o cristianismo é um milagre. O crente é uma encarnação assim como Jesus de Nazaré era”.[4]

Benny Hinn disse: “Não me diga que você tem Jesus. Você é tudo que ele era, tudo que ele é e que será”.[5]

Morris Cerullo disse: “E quando nos levantamos aqui, irmão, você não está olhando para o Morris Cerullo, você está olhando para Deus. Você está olhando para Jesus”.[6]

Deus diz:

Eu sou Deus, e não há nenhum outro; eu sou Deus, e não há nenhum como eu. Desde o início faço conhecido o fim, desde tempos remotos, o que ainda virá. Digo: Meu propósito permanecerá em pé, e farei tudo o que me agrada (Isaías 46:9b-10).

A Bíblia diz: “Do Senhor é a terra e tudo o que nela existe, o mundo e os que nele vivem” (Salmos 24:1).

Os ensinadores da falsa prosperidade dizem que Deus não tem mais autoridade na terra.

Kenneth Copeland disse:

Ele [Deus] deve ter um homem que é como o primeiro [Adão]. Ele deve ser um homem. Ele deve ser todos os homens. Ele não pode ser um Deus que venha atacando aqui com atributos e dignidade que não são comuns ao homem. Ele não pode fazer isso. Isso não é legal.[7]

Ele não usou nada que não fosse comum ao homem para fazer o seu trabalho.[8]

Copeland também disse: “Ele [Deus] não pode voltar ao pó da terra para fazer outro homem. Ele não é mais o dono do pó da terra”.

Frederick Price disse:

[9]Agora isso é chocante! Mas Deus precisa receber permissão para trabalhar no reino desta terra em nome do homem... Sim! Você está no controle! Então, se o homem tem o controle, quem não o tem mais? Deus... Quando Deus deu o domínio a Adão, isso queria dizer que Deus não teria mais o domínio. Então Deus não pode fazer nada nesta terra, a não ser que nós o deixemos; e a forma que nós o deixamos ou damos permissão é pela oração.[10]

A teologia dos ensinadores da falsa prosperidade contradiz a Bíblia e as crenças básicas do cristianismo estabelecidas no seu início.

Paulo escreveu aos crentes de Corinto para corrigir um entendimento errado que eles tinham sobre a vida cristã (1 Coríntios 4:8-13). Muitos deles tinham sido pobres antes de se tornarem cristãos. Eles pensaram que, já que se tornaram filhos de Deus com fé e dons espirituais, eles poderiam começar a ter riquezas e posições altas no mundo. Paulo lhes disse que até mesmo os apóstolos sofreram pobreza e tinham um status baixo no mundo. Embora eles tivessem muita fé e dons espirituais, às vezes tinham fome, ficavam sem casa e trabalhavam para se sustentar. Fé não é garantia de riqueza.

Em outra passagem, Paulo explicou que toda a criação ainda sofre os resultados da maldição do pecado (veja Romanos 8:22-23). Todos os seres viventes sofrem e lutam para sobreviver. Ele disse que até mesmo os cristãos ainda sofrem fisicamente e esperam pelo momento em que os seus corpos serão redimidos. Embora estejamos salvos do pecado, ainda não experimentamos a cura completa provida na expiação. Nós ainda experimentamos doenças, envelhecimento e morte, porque ainda não estamos no céu. Algumas vezes Deus cura, mas não temos a garantia de que viveremos livres de todos os problemas físicos.

O Apóstolo Tiago repreendeu aqueles que amavam as coisas do mundo e oravam pedindo aquilo que satisfaria os seus próprios desejos (Tiago 4:3). O Apóstolo Paulo ficou triste com Demas, que deixou o ministério por amar as coisas do mundo. (2 Timóteo 4:10) Percebe-se que Paulo e Tiago entendiam que fé não é garantia de riqueza.

Hebreus 11 registra a vida de muitos heróis da fé. Eles realizaram grandes coisas, porque creram nas promessas de Deus e obedeceram a Ele. Eles suportaram tempos difíceis, por causa da sua fidelidade a Deus. Muitos deles não tinham casa, faltava comida e roupa (Hebreus 11:37-38). Eles não sofreram tudo isso porque lhes faltava fé, mas porque tinham fé. Eles estavam dispostos a perder tudo no mundo pelo bem do relacionamento com Deus.

► Quais são algumas evidências bíblicas de que a fé não é garantia de riqueza?

O evangelho bíblico é uma mensagem de esperança àquele que sabe que é culpado pelo pecado e quer perdão e paz com Deus. O relacionamento com Deus começa com arrependimento e submissão da nossa vontade. O cristão vive em obediência diária, humildade e entrega da sua vontade a Deus. Deus nos convida a levar todas as nossas necessidades em oração a Ele, mas precisamos aceitar a Sua vontade em todas as situações. Deus promete que tudo está sob o Seu controle e trabalha pelo nosso bem (Romanos 8:28-29), mas Ele não promete retirar todo o sofrimento imediatamente (Romanos 8:16-18, 1 Pedro 1:6).

A Oração do Pai Nosso é um exemplo de atitude cristã. Isso é o oposto da atitude dos ensinadores da falsa prosperidade, os quais reivindicam poder e honra para si mesmos. Nessa oração nós encontramos que a prioridade é o reino e a glória de Deus, e tudo deve estar submetido a Sua vontade (veja Mateus 6:9-13).

► De que forma a atitude do cristão em relação à saúde e ao dinheiro deve se diferenciar da atitude que os ensinadores da falsa prosperidade mostram?

Uma igreja em Santo Domingo precisava aumentar o seu prédio, então eles oraram pedindo a provisão de Deus. Eles também pediram ajuda a uma organização missionária. Os membros da congregação deram do seu próprio dinheiro de maneira sacrificial, além de darem o seu tempo e trabalharem no projeto da obra. Deus abençoou o compromisso e sacrifício deles, e a obra foi concluída.

► Agora leia Mateus 6:25-34 novamente. Todos os alunos devem escrever um parágrafo explicando o que a mensagem dessa passagem tem a dizer ao seguidor de um ensinador da falsa prosperidade. Diversos alunos podem compartilhar o que eles escreveram.

Lembre-se de encontrar uma oportunidade de apresentar o evangelho para alguém desse grupo religioso. Ensinadores da falsa prosperidade são encontrados em várias igrejas, mas suas mensagens são similares. Prepare-se para compartilhar com os seus colegas de aula a conversa que você teve. Escreva o seu relatório de 2 páginas e entregue para o seu líder de classe.