Revisão da Lição 12
Nota para o líder de classe: Revise as áreas de disciplina pessoal aprendidos na Lição 12. Peça para os alunos que estiverem dispostos a compartilharem as suas orações pessoais da Lição 12.
Search through all lessons and sections in this course
Searching...
No results found
No matches for ""
Try different keywords or check your spelling
Nota para o líder de classe: Revise as áreas de disciplina pessoal aprendidos na Lição 12. Peça para os alunos que estiverem dispostos a compartilharem as suas orações pessoais da Lição 12.
Ao final desta lição, o aluno deverá:
(1) Saber as passagens chave das escrituras sobre sofimento.
(2) Saber o propósito principal de Deus em permitir o sofrimento.
(3) Entender os benefícios do sofrimento.
(4) Ser capaz de articular alguns dos erros chave da teologia da prosperidade.
Weisheng
Weisheng[1] é um amigo meu que Deus está usando para levar o evangelho a estudantes com origens predominantemente budistas. Embora o seu trabalho seja difícil e perigoso, o Senhor está dando almas para ele. Mas Weisheng sofreu temporadas de depressão severa. Em uma das minhas viagens para visita-lo, ele falou isto: “Algumas vezes a minha mente se torna tão obscura que eu preciso passar alguns dias sozinhos com o Senhor,” ele disse. “Eu peço para minha esposa apenas me trazer comida; e no meu quarto sozinho, eu leio as escrituras e oro até que a escuridão se dissipe. Embora estas temporadas sejam tão difíceis, eu não as trocaria por nada; porque durante estas temporadas, Jesus tem se tornado tão precioso para mim!”
Um casal Cristão
Um jovem casal Cristão que eu conheço tem orado seriamente por um filho por muitos anos, mas Deus não escolheu conceder a eles este pedido. Os seus corações estão quebrados. Porém, as pessoas ao seu redor notaram que através da sua dor o Senhor está aprofundando a suas vidas espirituais.
Jesse
Quando o nosso filho Jesse ficou cego pelo câncer em 2001, ele se tornou um menino muito amargo até que Jesus poderosamente curou o seu coração, em um momento.[2] Através desta experiência, Becky e eu aprendemos que a maior cura de todas não é a cura do nosso corpo, mas a cura do nosso coração.
Charles Spurgeon
Charles Spurgeon, conhecido na Inglaterra como “príncipe dos pregadores,” muitas vezes sofreu de depressão. Mas ele disse uma vez, “Eu apredi a beijar a onde que me joga contra a Rocha das Eras.”
Estes retratos ilustram o poder do sofrimento para nos levar mais perto de Cristo e nos formar à sua semelhança.
► Talvez exista alguém no seu grupo que gostaria de compartilhar como o sofrimento o tem ajudado a desenvolver a vida de Cristo nele.
A formação à imagem de Cristo requer sofrimento. Para ganhar o máximo a partir do sofrimento, nós necessitamos desenvolver um entendimento biblicamente formado dele.
O sofrimento é uma realidade para todos os Cristãos. Pedro escreveu estas palavras aos Cristãos em sofrimento: “Por isso mesmo, aqueles que sofrem de acordo com a vontade de Deus devem confiar suas vidas ao seu fiel Criador e praticar o bem” (1 Pedro 4:19, ênfase adicionada).
Como crentes nós olhamos para o mundo através de duas lentes. Através da primeira lente, nós vemos o mundo como deveria ser e como um dia será por causa do triunfo glorioso de Cristo. Pela fé, nós vemos um mundo sem conflito, declinio, dor, ou morte – um mundo totalmente redimido e restaurado; um mundo livre do declinio e tornado completamente novo; um mundo de perfeito amor, beleza, justiça e paz.
Considero que os nossos sofrimentos atuais não podem ser comparados com a glória que em nós será revelada. A natureza criada aguarda, com grande expectativa, que os filhos de Deus sejam revelados (Romanos 8:18-19).
Através da segunda lente, nós vemos o mundo como ele é agora – um mundo onde toda criação está gemendo enquanto espera pela redenção final. Paulo escreve estas palavras aos Cristãos em Roma que estão passando por sofrimento e perseguição:
Sabemos que toda a natureza criada geme até agora, como em dores de parto. E não só isso, mas nós mesmos, que temos os primeiros frutos do Espírito, gememos interiormente, esperando ansiosamente nossa adoção como filhos, a redenção do nosso corpo (Romanos 8:22-23).
Aqueles que olham apenas pela primeira lente, mas se recusam a reconhecer a segunda irão pintar uma imagem distorcida do mundo e criar expecativas que nunca foram intencionadas pelo evangelho. Jesus não promete aos seus filhos e filhas uma vida livre de problemas. Na verdade, ele promete isto: “Eu lhes disse essas coisas para que em mim vocês tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo” (João 16:33, ênfase adicionada).
Os chamados “consoladores” de Jó declararam repetidamente que Deus sempre abençoa os justos com saúde, riquezas, e prosperidade, e que o sofrimento é sempre o seu julgamento sobre a maldade. Uma vez que Jó estava em profundo sofrimento, a única conclusão, de acordo com esta teologia, era que Jó era mal.
A história de Jó prova que a verdadeira prosperidade inclui sofrimento. Os líderes Cristãos são algumas vezes culpados de distorcer a Palavra de Deus, com os amigos de Jó fizeram. Eu uma vez ouvi um líder de louvor desonesto declarar “prosperidade” financeira a uma assembléia de pastores muito pobres e membros da igreja em um país em desenvolvimento. Aquilo me deixou com raiva, porque não permitia que o sofrimento que estes pastores estavam passando como uma parte da verdadeira prosperidade. Porque este mundo não foi completamente redimido, os Cristãos fiéis muitas vezes sofrem juntamente com os maus.
As escrituras declaram que toda a criação geme como uma mulher dando a luz, e que mesmo aqueles que aproveitam a vida no Espírito têm razões para clamar. Aqueles que conhecem o Espírito de adoção, que conhecem Deus como um Pai amoroso, não estão isentos da agonia de viver em um mundo caído. A vida nestes corpos terremos pode não ficar mais fácil externamente. Não nos é prometido melhores circunstâncias, mas nos é prometido o florescimento interior através da fé em Cristo. “Por isso não desanimamos. Embora exteriormente estejamos a desgastar-nos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia” (2 Coríntios 4:16).
Nós precisamos formar uma perspectivida equilibrada e bíblica do sofrimento.
Para isso vocês foram chamados, pois também Cristo sofreu no lugar de vocês, deixando-lhes exemplo, para que sigam os seus passos (1 Pedro 2:21).
Parte do que significa ser discipulo de Jesus é sofrer. Para isto nós fomos chamados. O apóstolo Paulo abraçou completamente o sofrimento pelo bem de conhecer mais a Jesus. Ele escreveu:
Mais do que isso, considero tudo como perda, comparado com a suprema grandeza do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, por quem perdi todas as coisas. Eu as considero como esterco para poder ganhar Cristo (Filipenses 3:8).
O sofrimento teve formas muito diferentes na vida de Paulo, assim como será nas nossas. Ele experimentou um “espinho na carne” (2 Coríntios 12:7). do qual Deus não o libertou. Ele sofreu perseguição, abandono, aprisionamento, solidão, desconforto físico, pobreza, medo, pressões do ministério, e as provações do dia a dia. Mas, através de tudo, Deus estava trazendo Paulo para uma comunhão mais profunda com ele.
Em Romanos 8, depois de Paulo falar das dores e gemidos que toda a criação esta suportando no presente enquanto aguarda a vinda de Cristo e a redenção final, ele nos encoraja com esta verdade: “Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito” (Romanos 8:28, ênfase adicionada).
E qual é o propósito de Deus? “Pois aqueles que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho” (Romanos 8:29, ênfase adicionada). Deus tem um propósito em nosso sofrimento, que é nos restaurar a imagem de Cristo, que é a imagem de Deus.
As virtudes e caráter de Jesus que nós falamos neste curso não pode ser completamente formada em nós separado da dor e adversidade. Escute as palavras de Paulo: “Não só isso, mas também nos gloriamos nas tribulações, porque sabemos que a tribulação produz perseverança; a perseverança, um caráter aprovado; e o caráter aprovado, esperança” (Romanos 5:3-4).
Como filhos e filhas de Deus, a disciplina que nós recebemos através do sofrimento é uma parte necessária do nosso treinamento, e sem ela nós não podemos participar da sua santidade (Hebreus 12:10): “Nenhuma disciplina parece ser motivo de alegria no momento, mas sim de tristeza. Mais tarde, porém, produz fruto de justiça e paz para aqueles que por ela foram exercitados” (Hebreus 12:11, emphasis added).
O sofrimento nos forma à imagem de Cristo. O sofrimento é o fogo que Deus usa para nos refinar e para nos formar à imagem de Cristo. No seu livro, Um Lugar de Cura, Joni Erickson Tada oferece cinco benefícios do sofrimento.[1] Eu quero compartilha-los, com três adições.
► Leia e discuta as seguintes passagens todos juntos. Discuta como o sofrimento produz caráter, obediência, pureza, direção, força, amor, e glória nos Cristãos.
(1) O sofrimento pode nos desviar de uma direção perigosa (Salmos 119:67; 1 Pedro 4:1-3).
(2) O sofrimento pode nos lembrar onde está a nossa verdadeira força (2 Coríntios 12:9).
(3) O sofrimento pode restaurar a nossa beleza perdida em Cristo (1 Pedro 1:6-8).
(4) O sofrimento pode aumentar a nossa sede por Cristo (Jeremias 2:13).
(5) O sofrimento pode nos trazer a uma maior comunhão com Cristo (Filipenses 3:10).
(6) O sofrimento pode aumentar a nossa frutificação por Cristo (Atos 14:22; João 15:5).
(7) O nosso sofrimento pode fornecer a Deus com oportunidades de revelar a glória de Cristo em nossas vidas e através dela (João 11:4, 40).
Becky e eu estavamos desesperados por cura em janeiro de 2006. Becky estava hospitalizada por dias no St. Luke Hospital em Manila com sarampo Alemão. Mesmo depois dela receber alta, ela continuou terrivelmente fraca. Além disso, quando nós chegamos de volta para a nossa casa no campus, nós encontramos a nossa filha Carrie, de seis meses, muito doente, com uma febre alta, e não estava dormindo ou comendo. Tudo o que ela fazia era chorar, e nós descobrimos que ela estava nesta condição por dois dias. Becky e eu estavamos exaustos e assustados, e nós sentimos que nós não conseguiriamos dar outro passo.
Quando Becky viu a condição de Carrie, ela me pediu para levá-la às pressas para Manila (uma viagem de carro de cinco horas), mas eu disse a ela que estava tão cansado que não poderia fazer isto. Então, muito claramente, a voz mansa de Deus falou ao meu coração; e eu senti que nós deviamos fazer o que Tiago 5:14 ensina e chamar pelos anciãos da igreja para orar pela nossa filha doente. Eles vieram com alegria; e eu nunca vou esquecer como enquanto nós oravamos a presença pacífica e segura de Deus veio a nossa sala. Nós sabiamos que nosso pai havia ouvido o nosso clamor por ajuda, e que ele havia prometido a cura. Em quase trinta minutos da nossa oração, a febre da bebê Carrie havia sumido; ela amamentou e dormiu. A partir daquele momento, ela estava completamente curada; e Deus foi glorificado!
(8) O sofrimento pode aumentar a nossa esperança eterna (2 Coríntios 4:16-18).
O poeta cego Fanny Crosby mostrou uma atitude incrível em relação ao sofrimento, mesmo enquanto era uma criança. Na idade de nove anos, ela escreveu o seguinte poema:
Oh que alma feliz eu sou
Embora eu não possa ver
Eu resolvi que neste mundoContente eu serei!
Quantas bençãos eu desfruto
Que outras pessoas não
Chorar e suspirar porque eu sou cegaEu não posso e não vou.
Um dia, um ministro Escocês bem intencionado comentou com uma Fanny Crosby adulta, “Eu penso que seja uma grande pena que o Mestre, quando ele derramou tantos dons sobre você, ele não te deu a visão.” A isto Fanny respondeu: “Você sabia que se no meu nascimento eu pudesse ser capaz de fazer um pedido ao meu Criador, eu pediria que eu pudesse ter nascido cega?” “Por quê?” perguntou o surpreso ministro. “Porque, quando eu chegar no Céu, a primeira visão que irá alegrar a minha vista será a do meu Salvador.” Fanny Crosby deu então a igreja um maravilhoso hino, “My Savior First of All”:
(1) Quando a minha vida de trabalho terminar, e eu cruzar a maré inchada,
Quando eu a brilhosa e glóriosa manhã eu verei,
Eu conhecerei o meu Redentor quando eu chegar ao outro lado,
E o seu sorriso será a primeira coisa a me receber.
Refrão:
Eu o conhecerie, eu o conhecerei,
E redimido ao seu lado eu ficarei,
Eu o conhecerei, eu o conhecerei,
Pelas marcas dos pregos em suas mãos.
(2) Oh, o arrebatamento emocionante quando eu ver o seu rosto,
E o brilho do seu carinhoso olhar radiante;
Como o meu coração cheio irá louva-lo pela sua misericórdia, amor, e graça,
Que preparou para mim uma mansão no céu.
(4) Pelos portões da cidade em um manto de branco impecável,
Ele irá me guiar aonde nenhuma lágrima irá cair;
Na alegre música das eras eu vou me misturar com alegria;
Mas eu anseio encontrar o meu Salvador antes de tudo.
O sofrimento nos afasta da terra e aumenta o nosso gosto pelas alegrias celestiais!
Porque muitos cristãos têm resistência ao sofrimento, a teologia da prosperidade se tornou predominante.
Os cristãos ao redor do mundo estão experimentando sofrimentos como nunca antes. Por exemplo, a maioria dos 70 milhões de cristãos que se acredita terem sido martirizados desde os tempos de Cristo foram martirizados nos últimos duzentos anos.[1] Em meio à pobreza sem precedentes e ao sofrimento entre os cristãos fiéis, a teologia da prosperidade está se espalhando por toda igreja como um incêndio. Os cristãos precisam ser capazes de discernir essa teologia e estar equipados com respostas aos seus ensinamentos.
O que é a teologia da prosperidade?
A teologia da prosperidade (algumas vezes referida como o evangelho da prosperidade, o evangelho da saúde e riqueza, ou o evangelho do sucesso) é uma crença religiosa entre alguns [professos] Cristãos, que dizem que a benção financeira e o bem-estar físico são sempre a vontade de Deus para eles; e que a fé, discurso positivo, e doações a causas religiosas irão aumentar a riqueza de alguém...
A teologia da prosperidade foi criticada por líderes de várias denominações cristãs, incluindo os movimentos Pentecostais e Carismáticos, que sustentam que ela é irresponsável, promove a idolatria, e é contrária as escrituras.[2]
O evangelho da prosperidade deve ser exposto por causa das suas distorções da Palavra de Deus e a sua destrutividade a fé de muitos Cristãos. Satanás muitas vezes ataca a Palavra de Deus através de pequenas distorções da verdade porque ele sabe que uma pequena semente de dúvida e de falsa esperança irá ceifar uma colheita de incredulidade.
A pergunta diante de nós agora não é “Deus ainda cura, ou opera milagres, ou algumas vezes da bençãos materiais para o seu povo?” Mas “Os Cristãos deste lado da eternidade podem reivindicar bençãos físicas e materiais como seu direito? A cura física é prometida deste lado da eternidade, através da morte expiadora de Jesus Cristo?”
Em seu clássico livro, Miraculous Healing,[3] Henry Frost aponta uma série de ensinamentos relacionados à cura (a maior ênfase da teologia da prosperidade) que deve ser testada pela Palavra de Deus. Pela minha leitura do livro de Frost, eu esbocei sete ensinamentos da teologia da prosperidade (especialmente a curas milagrosas) que trouxeram confusão a muitos Cristãos sinceros.
Sete erros da teologia da prosperidade
Erro 1
A teologia da prosperidade ensina que salvação envolve igualmente a salvação das nossas almas e a cura dos nossos corpos neste lado da eternidade.
O que a bíblia ensina? As escrituras concordam que a redenção de Cristo irá em última instância incluir o nosso corpo físico, mas a cura nesta vida não é prometida. Embora as escrituras nos convidem a pedir por cura, o evangelho não reverte todo efeito da queda nesta vida.
Estes corpos, como eles existem agora, estão decaindo. Na ressurreição, nos serão dados novos corpos “semelhantes ao seu corpo glorioso” (Filipenses 3:21). Esta velha “carne e sangue não podem herdar o Reino de Deus... mas todos seremos transformados” (1 Coríntios 15:50-51). Paulo diz que estas tendas terrenas serão destruídas; mas nos será dado um “um edifício, uma casa eterna no céu, não construída por mãos humanas” (2 Coríntios 5:1). Como uma semente em decomposição,
O corpo [terreno] que é semeado é perecível e ressuscita imperecível; é semeado em desonra e ressuscita em glória; é semeado em fraqueza e ressuscita em poder; é semeado um corpo natural e ressuscita um corpo espiritual. Se há corpo natural, há também corpo espiritual (1 Coríntios 15:42-44).
Joni Eareckson Tada, uma mulher cristã que sofreu como uma tetraplégica por mais de 40 anos, escreveu, “Toda a vida, toda a cura, e toda a expiação flui da fonte que é o Senhor Jesus Cristo. De onde mais ela viria?” Ela continua a explicar, “O que Jesus começou a fazer pelo pecado e seus resultados [doença, decadência, morte] não serão completos até a segunda vinda.”[4] Assim como a semente não se torna uma planta completamente crescida até que ela seja enterrada, também os nossos corpos não irão experimentar a plena redenção até que eles sejam enterrados na morte.
Nós devemos equilibrar o nosso ensinamento sobre a cura física com a verdade que algumas vezes Deus escolhe não curar porque ele tem algo melhor em mente para nós (Hebreus 11:35-39). Através de um “espinho na carne”, por exemplo, Paulo aprendeu a humildade e a auto-suficiência do poder de Cristo (2 Coríntios 12:7-10). Joni também diz, “Deus permite o que ele odeia (sofrimento humano) para realizar o que ele ama (nossa santifiação).”[5]
Quando o nosso filho Jesse estava doente com câncer, nós lutamos muitas vezes com Deus pela cura durante os quatro anos de batalha. Literalmente milhares de pessoas estavam orando pela sua cura. Algumas pessoas bem intencionadas e piedosas até nos disseram que eles haviam recebido a promessa divina de cura física pelo Jesse, e que nós não precisavamos nos preocupar mais porque a próxima consulta médica iria revelar que ele estava cura. Ao invés de melhorar, porém, o câncer continuou a se espalhar, até que em 2001 ele perdeu os seus olhos. O milagre que nós encontramos como pais através destes dias mais difíceis foi o milagre da paz e alegria e a profunda confiança de que Deus estava fazendo algo melhor do que a cura física! Isto melhor resposta a oração ainda hoje está sendo trabalhada em nossas vidas e na vida do Jesse.
Erro 2
A teologia da prosperidade ensina que as promessas da aliança de Deus para Israel também se aplicam a igreja.
Alguns ensinadores da teologia da prosperidade aplicam as promessas da aliança de Deus feitas para Israel como aplicaveis aos Cristãos de hoje. Em Êxodo, por exemplo, Deus prometeu ao povo de Israel que se ele fosse “Se vocês derem atenção ao Senhor, ao seu Deus e fizerem o que ele aprova... não trarei sobre vocês nenhuma das doenças que eu trouxe sobre os egípcios, pois eu sou o Senhor que os cura” (Êxodo 15:26). “A doença pertence aos Egípcios, não as pessoas de Deus. E apenas enquanto nós retornamos espiritualmente ao Egito, nós retornamos para as suas [doenças] e perigos.”[6]
De acordo com esta visão, os Cristãos fiéis nunca ficarão doentes. A doença é reservada para os incrédulos. Uma vez que Deus fez uma aliança de cura com Israel, esta aliança deve ser aplicada a Israel espiritual – a igreja.
Existem muitos problemas com esta doutrina da aliança, mas eu vou mencionar apenas algumas:
(1) Voltar para a antiga aliança é voltar às leis da antiga aliança.
Os Cristãos não estão vivendo debaixo dos regulamentos da lei do Antigo Testamento, nem todas as promessas da lei do Antigo Testamento se aplicam a nós da mesma forma que se aplicam a Israel. Se os regulamentos da lei do Antigo Testamento ainda são necessários para os crentes em Jesus, então ele morreu por nada (Gálatas 5:2).
(2) Israel foi um reino governado por Deus.
Através de Israel ele queria demonstrar como o seu governo perfeito se parece, oferecer ao seu povo um retrato visual de um reino que ainda esta por vir. Quando Cristo vier, de fato, reinar e governar nesta terra, o seu povo não irá mais experimentar nenhum tipo de dor! (Apocalipse 21:4).
(3) Deus fez de Israel um povo terreno e deu a eles bençãos físicas para os ensinar, e a nós, verdades espirituais.
Isto não é dizer que ele não nos da bençãos físicas como ele deu a Israel, mas que elas não são prometidas para nós da mesma forma que foram para a nação de Israel. Deus venceu os inimigos físicos de Israel; saciou a sua sede de uma rocha material; deu a eles comida material; apontou a eles uma terra material que eles não compraram; deu a eles casas materiais e cidades que eles não construíram, gado que eles não criaram, e colheitas que eles não plantaram (Deuteronômio 11:27). Mas Deus nos fez pessoas celestiais e nos deu “bênçãos espirituais nas regiões celestiais” (Efésios 1:3). Ele irá conquistar os nossos inimigos espirituais (2 Coríntios 10:3-4), nos dará de beber da rocha espiritual – Cristo (1 Coríntios 10:4), nos oferecerá comida espiritual (Cristo é o maná) (João 6:33-36; 1 Coríntios 10:1-4), e uma Jerusalém Celestial (Apocalipse 21:2). Nós somos um templo espiritual (1 Coríntios 3:16), um sacerdócio espiritual, e uma nação santa (1 Pedro 2:9). Nenhuma doeça espiritual (pecado) irá de nenhuma forma nos corromper enquanto nós andarmos na luz (1 João 1:9).
É muito claro nas escrituras que nem toda aliança feita com a nação de Israel se aplica diretamente a igreja exceto em um sentido espiritual. Nós não devemos, portanto, reivindicar promessas que não foram feitas para nós. Este tipo de pensamento irá somente criar desilusões. As bençãos físicas e experiências que Israel teve foram apenas sombras e símbolos das grandes bençãos espirituais que nós Cristãos desfrutamos hoje, “Pois Cristo não entrou em santuário feito por homens, uma simples representação do verdadeiro; ele entrou nos céus, para agora se apresentar diante de Deus em nosso favor” (Hebreus 9:24. Veja também Hebreus 10:1).
Erro 3
A teologia da prosperidade muitas vezes interpreta Isaías 53:4-5 como uma promessa de cura física para agora.
Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças, contudo nós o consideramos castigado por Deus, por ele atingido e afligido. Mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniqüidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados (Isaías 53:4-5, ênfase adicionada).
Nesta passagem maravilhosa, Isaías profetiza um ministério duplo de Jesus Cristo:
1. Jesus o carregador do nosso fardo (verso 4).
2. Jesus o sacrifício pelo nosso pecado (verso 5).
Enquanto Jesus alcança em amor as pessoas machucadas, expulsando os seus demônios e curando as suas doenças, ele se tornou o carregador do fardo da humanidade. Mateus ensina isto:
[7]Ao anoitecer foram trazidos a ele muitos endemoninhados, e ele expulsou os espíritos com uma palavra e curou todos os doentes. E assim se cumpriu o que fora dito pelo profeta Isaías: “Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças” (Mateus 8:16-17, ênfase adicionada).
Quando Jesus foi ferido, machucado, e espancado na cruz, ele estava pagando o preço pelas nossas transgressões: “Mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniqüidades... e pelas suas feridas fomos curados.” A cura que Isaías fala é especialmente focada na nossa cura da doença do pecado, não doenças físicas! O apóstolo Pedro encorajou os Cristãos em sofrimento a seguirem o exemplo de Jesus que sofreu um duro tratamento pelos pecadores em nosso lugar: “Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas vocês foram curados” (1 Pedro 2:24, ênfase adicionada; veja também Romanos 5:8-9, 1 Coríntios 15:3).
Ainda hoje ele nos convida a lançar sobre ele as nossas preocupações (1 Pedro 5:7). Ele nos diz, “Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso” (Mateus 11:28). Quando nós sofremos, ele sofre conosco, ora por nós, algumas vezes nos cura, e sempre oferece a cura para as nossas almas. Enquanto os nossos presentes corpos terrenos definham, as nossas almas estão sendo renovadas dia após dia por causa da cruz.
Deve-se notar que todas as referências a feridas, machucados, e sangue de Jesus em Isaías 53 estão conectados ao pecado – não diretamente a doenças físicas (Veja Isaías 53:5-6, 8, 10-12). O nosso pecado foi a doença horrível que causou tanta agonia, humilhação, dor, e derramamento de sangue. Foram os nossos pecados que prenderam Jesus na cruz, e pelas feridas de Jesus nós estamos espiritualmente curados.
Por causa do sangue, nós não estamos mais presos as garras do pecado, nós não estamos mais escravizados aos desejos da carne, e nós não somos mais seduzidos pelas coisas do mundo. O sangue de Jesus nos libertou! A decadência física e a morte não podem nos tirar o que Jesus fez pelas nossas almas! O sofrimento físico irá algumas vezes esconder a face de Deus, mas nenhuma quantidade de sofrimento ou miséria tem o poder de nos separar do seu amor (Romanos 8:31-39). Não importa o que está acontecendo no seu corpo, na expiação de Cristo a nossa alma sempre estará a salvo e segura. Por causa da cruz, nós ansiamos por um dia futuro quando todo o efeito da maldição terá desaparecido! O nosso mundo será feito novo. Ervas daninhas e espinhos não mais existirão. Os nossos corpos serão restaurados. Sofrimento, dor, e morte serão permanentemente destruídos.
Toda cura – tanto física e espiritual – está na cruz. A cura do pecado é prometida agora para todos os que creem em jesus. A cura para doenças algumas vezes é concedida agora, mas são prometidas para depois.
Erro 4
A teologia da prosperidade muitas vezes ensina que a promessa de “obras maiores” de Jesus em João 14:12 significa grandes milagres.
Muitos interpretam a passagem como Jesus prometendo que todos os discipulos farão maiores milagres do até ele fez.
Os apóstolos fizeram maiores milagres do que Jesus? Existem trinta e cinco milagres específicos de Cristo registrado nos evangelhos, embora ele tenha feito muito mais; mas em Atos, apenas doze milagres dos apóstolos estão registrados, embora eles também tenham operado muito mais. O ponto é: enquanto os milagres certamente não são excluídos no Novo Testamento, eles nunca foram o foco.
Algum dos primeiros discipulos fez um milagre maior do que o milagre dos pães e peixes, ou a transformação de água em vinho, ou acalmaram a tempestade, ou uma grande pesca de peixes, ou restauraram a vista de dois homens cegos, ou a ressurreição de Lázaro dos mortos? Embora alguns dos discipulos fizeram, de fato, operaram milagres poderosos, nada nunca se comparou as maravilhas que o Senhor fez. Juntos, a igreja fez maiores obras espirituais do que Jesus no sentido de que pela sua morte e ressurreição Jesus lançou o fundamento que nós temos construídos desde então.
Para os primeiros Cristãos, a pregação do evangelho sempre foi central; sinais e maravilhas ocasionais foram usadas por Deus para validar a mensagem e os mensageiros, especialmente nos lugares onde o evangelho nunca havia sido pregado. A razãos dos sinais e maravilhas terem tanto poder para prender e surpreender as pessoas, mesmo hoje, é porque eles são muito raros. Se milagres e se tornassem normais e previsíveis, eles iriam perder a sua efetividade e a mensagem de Deus seria ignorada.
Quando eu era menino, eu conheci um professor que de vez enquando batia palmas bem alto quando os alunos dormiam ou paravam de ouvir por algum motivo ou outro. Ele tinha alguma coisa muito importante para dizer e precisava dos olhos de todos totalmente fixados nele. Depois que ele assustava os alunos e recapturava a sua atenção, ele não continuava batendo palmas, mas prosseguia com a lição. Se esse professor ficasse batendo palmas com muita frequência, os estudantes iriam aprender a ignorá-lo. Nós devemos entender os milagres como a forma de Deus bater as Suas mãos poderosas para capturar a atenção da humanidade, para que a poderosa mensagem do evangelho possa ser claramente ouvida, mas não como eventos normais e rotineiros.
Eu nunca vou esquecer o efeito da cura dramática de uma menina da montanha alguns anos atrás. Assim que nós começamos a orar por ela, um grupo começou a se reunir — alguns salvos, mas alguns ainda estavam perdidos na escuridão pagã. Enquanto nós, cristãos, cercamos essa pequena menina e a seguramos em nossos braços, sentimos o terrível poder de Satanás e vimos com os nossos próprios olhos o efeito de um ataque demoníaco. Mas enquanto nós clamávamos a Deus, cantávamos juntos e reivindicávamos a vitória do sangue de Jesus, a menina ficou calma e então dormiu. Depois de uns quinze minutos, ela se sentou, pediu por um copo de água, e então, para a nossa surpresa, foi embora como se nada tivesse acontecido! Esse milagre se tornou um poderoso sinal da autoridade superior de Cristo para uma vila há muito tempo mantida presa por Satanás; e Deus foi glorificado.
Cuidado com o perigo de buscar sinais e maravilhas (Lucas 11:29), mas também guarde o seu coração contra a incredulidade. Deus ainda hoje está curando e libertando, de acordo com a sua vontade.
Erro 5
A teologia da prosperidade algumas vezes ensina que os sinais devem ser buscados.
E Marcos 16:17-18 Jesus diz, “Estes sinais acompanharão os que crerem: em meu nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal nenhum; imporão as mãos sobre os doentes, e estes ficarão curados.”
Estes sinais estão, de fato, seguindo o evangelho como tem sido fielmente proclamado ao redor do mundo, especialmente em lugares onde ele não é conhecido. Senhor, perdoe a nossa incredulidade!
Estes sinais e maravilhas, porém, não devem ser procurados. Eles irão naturalmente seguir a pregação fiel do evangelho. Enquanto nós vamos ao mundo pregando o evangelho com humildade, obediência, expectativa, o poder de Deus será mostrado na sua igreja e através dela.
Como por exemplo, quando Paulo naufragou e levado a terra da ilha de Malta (Atos 28), pela perspectiva de Deus com certeza não foi um acidente. Deus viu a ilha cheia de pessoas perdidas que Jesus morreu para redimir. Enquanto Paulo juntava gravetos para uma fogueira, uma víbora venenosa pegou na sua mão. Porque ele não morreu, Deus começou a abrir uma porta de ministério para Paulo naquela ilha.
Erro 6
A teologia da prosperidade algumas vezes ensina que, porque Jesus é “o mesmo, ontem, hoje e para sempre” (Hebreus 13:8), nós devemos sempre esperar pelas mesmas respostas à oração.
Jesus Cristo é de fato imutavel em sua natureza e caráter, mas as suas atividades são bastante imprevisiveis. Deus não é uma máquina que nós podemos programar, controlar ou manipular. Ele é uma pessoa que age de acordo com a sua vontade, pelo nosso bem e para a sua glória.
O amor de Deus pelos seus filhos que sofrem é imutável. O que nós podemos contar é que Jesus é imutavel em seu amor! Ele nunca irá nos deixar ou nos abandonar. O seu poder de ressurreição será poderoso em nós – poder algumas vezes para mover as montanhas, algumas vezes subi-la, e algumas vezes cavar um túnel através dela! A sua suficiente graça e paz sempre irão nos sustentar no sofrimento e dor. Porque ele é soberano, todas as circunstâncias que nós encontramos serão submetidas ao seu poder e serão fabricadas no tecido do seu projeto perfeito.
Eu nunca vou me esquecer me esquecer da viagem de uma hora para casa depois que o meu filho de cinco anos Jesse, havia sido diagnosticado com retinoblastoma (câncer nos olhos). Como qualquer pai amoroso estaria, Becky e eu estavamos sofrendo com as incertezas que nos esperavam; mas enquanto nós viajamos, uma paz divina indescritivel nos envolveu. Esta paz encontrou entrada enquanto nós começamos a nos recordar das circunstâncias inconfudíveis e providenciais que nos trouxeram até aquele momento. Aqui estão algumas coisas que encheram os nossos corações com paz e louvor. Primeiro, nós não deveríamos estar nos Estados Unidos, mas nós estavamos. Algumas semanas antes de começar o nosso primeiro mandato missionário, eu havia testemunhado um crime e o estado de Indiana concordou em pagar a nossa a viagem da minha família de volta para casa se eu concordasse em testemunhar. Segundo, nós não deviamos conseguir a certidão de nascimento de Jesse em tempo do voo para fora de Manila para o julgamento, mas nós conseguimos. Em três dias após o seu nascimento, nós tivemos alta do hospital, lutamos com o trânsito de Manila, e chegamos a Embaixada Americana com quinze minutos de antecedência. Nós eramos os últimos clientes do dia. Terceiro, nós não deveriamos estar no escritório do médico em Michigan, mas nós estavamos. Embora nós não suspeitassemos de nada, nós decidimos fazer um check-up do bebê antes de retornar ao campo. Quarto, enquanto nós já estavamos colocando os nossos casacos para sair do escritório do médico, o nosso amigo pediatra olhou uma última vez os olhos do Jesse. Este último olhar acabou sendo a salvação da vida de Jesse. Nós estamos convencidos de que se ele voltasse para as Filipinas sem saber da doença, Jesse certamente teria morrido.
Enquanto nós viajamos de carro naquele dia de Outubro, Deus abriu os nosso olhos como ele nunca havia aberto antes para o gereciamento detalhado, nos bastidores das nossas vidas; e a beleza avassaladora da sua soberania, e cuidado providencial nos tirou o folego. A nossa confiança não está em nossa habilidade de ordenar e manipular Deus, mas no seu poder de fazer todas as circunstâncias em nossas vidas se submeterem ao seu controle amoroso, cuidadoso, e soberano.
Erro 7
A teologia da prosperidade algumas vezes distorce o signficado da fé.
Tiago dá este belo convite a igreja:
Entre vocês há alguém que está doente? Que ele mande chamar os presbíteros da igreja, para que estes orem sobre ele e o unjam com óleo, em nome do Senhor. E a oração feita com fé curará o doente; o Senhor o levantará. E se houver cometido pecados, ele será perdoado (Tiago 5:14-15).
Uma tarde, enquanto eu caminhava por uma certa vila com alguns pastores, um bebê muito doente foi trazido a nós para que orássemos. A criança estava doente há duas semanas, se eu me lembro bem; e enquanto nós ouviamos a triste história de uma mãe em prantos, o nosso coração se encheu com a compaixão do Senhor. Nunca vou esqueceu que, quando impusemos as nossas mãos nesse bebê doente e começamos a orar, o Espírito Santo testemunhou ao nosso coração que era de fato a Sua vontade curá-lo. Não era difícil orar, mas natural. Nós não estávamos impondo a nossa vontade em Deus, mas em vez disso, sentimos que nós éramos os seus instrumentos. A nossa confiança na cura e ousadia para pedir não veio pelo nosso esforço, mas pelo propósito e pela graça do Senhor. No dia seguinte quando nós voltamos a vila, encontramos o bebê completamente saudável, como esperado. Eu creio que esta é a oração de fé que Tiago fala.
A fé é simplesmente confiança. Não é a confiança para os filhos de Deus exigirem o que querem. Confiar é simplesmente acreditar que Deus pode e irá fazer tudo o que ele desejar fazer.
O sofrimento físico muitas vezes nos fornece oportunidade para crescer em confiança. Henry Frost escreve:
Para mim isto é uma experiência abençoada: se a doença vem para me colocar completamente a sua disposição, tanto na doença ou na saúde; para perguntar o que nós devemos fazer na busca pela cura; para perguntar se as circunstâncias sugerem que ele irá curar milagrosamente; para buscar, na falta desta cura, conhecer o seu pensamento em respeito de algum outro tipo de cura; e finalmente, aceitar a questão da sua vontade, seja qual for, não apenas submissamente, mas também em confiança e com louvor.[8]
► Discuta estes sete erros da teologia da prosperidade todos juntos. Estes erros são manifestos nas igrejas ou entre os Cristãos que você conhece? Quais são alguns dos resultados de acreditar nestes erros? Sinta-se a vontade também para compartilhar histórias de cura e libertação.
“Cristo morreu para destruir a doença, e ele ainda vai faze-lo. Mas ele não diz que ele irá, em um sentido perfeito, faze-lo agora, mas ao invés disso, em um momento futuro quando ele viver em poder e grande glória.”
– Henry Frost
O sofrimento é uma ferramenta segurada pela mão de um Deus bom e amoroso. Abrace-o. Com isto ele irá conformar você e eu à imagem do seu Filho. Lembre-se que isto irá trazer paz aos nossos corações e acelerar a nossa transformação.
Um pequeno pedaço de madeira uma vez reclamou amargamente porque o seu dono continuava a esculpi-lo, corta-lo, enche-lo de buracos; mas quem o estava cortando... não deu atenção as suas reclamações. Ele estava fazendo uma flauta...[1]
(1) Faça o teste baseado no material desta lição.
(2) Passe pelo menos trinta minutos esta semana revisando esta lição, incluindo as escrituras nas referências, pedindo ao Espírito Santo por discernimento.
(3) Registre no seu diário qualquer mudanças específicas que devem ser feitas em sua vida, como o Senhor revela-las para você.
(4) Medite em pelos um Salmo no seu tempo de devocional diário, e registre no seu diário o que o salmista disse sobre a natureza e caráter de Deus.
(5) Registre no seu diário uma oração pessoal para transformação pessoal e crescimento baseado nesta lição.
(6) Pratique usando o Guia de Oração Diária do Dr. Brown em sua oração diária privada.
(1) Prove pelas escrituras que sofrer é parte da vontade de Deus para os Cristãos.
(2) Quais são as duas formas que os Cristãos veem o mundo?
(3) Que passagem ensina que Jesus é o nosso exemplo de sofrimento?
(4) De acordo com Romanos 8:28-29, Deus está fazendo todas as coisas cooperarem para o bem daqueles que o amam. Qual é o seu propósito final? “Para serem ____________ à ___________ de seu ___________.”
(5) Quais são quatro dos oito benefícios do sofrimento mencionados nesta lição?
(6) Em suas próprias palavras, explique pelo menos dois erros da teologia da prosperidade.
SGC exists to equip rising Christian leaders around the world by providing free, high-quality theological resources. We gladly grant permission for you to print and distribute our courses under these simple guidelines:
All materials remain the copyrighted property of Shepherds Global Classroom. We simply ask that you honor the integrity of the content and mission.
Questions? Reach out to us anytime at info@shepherdsglobal.org
Total
$21.99By submitting your contact info, you agree to receive occasional email updates about this ministry.
Download audio files for offline listening
Objetivos da lição
A Jornada da Formação Espiritual: Como a Imagem de Cristo é Formada em Nós
Lesson 2
O Poder Formador da Certeza Bíblica
Lesson 3
A Formação Espiritual através do Conhecimento de Deus
Lesson 4
Formação Espiritual através do Conhecimento do Eu: Parte 1
Lesson 5
Formação Espiritual através do Conhecimento do Eu: Parte 2
Lesson 6
A imagem de Cristo através do treinamento espiritual
Lesson 7
Solidão, Meditação, Jejum e Simplicidade: Disciplinas Espirituais da Devoção
Lesson 8
Oração privada: Disciplinas Espirituais de Devoção
Lesson 9
Confissão, Submissão e Serviço: Disciplinas Espirituais de Ação
Lesson 10
A Língua e a Vida do Pensamento: Disciplina Pessoal
Lesson 11
Apetite, Tempo, Temperamento e Convicções Pessoais: Disciplina Pessoal
Lesson 12
Formado Através do Sofrimento
Lesson 13
Formado Pela Comunidade Cristã
Lesson 14
Fontes recomendadas
Share this free course with others