Lesson 6: O Conceito Bíblico de Casamento

Ao final desta lição, o aluno deverá:

(1) Abraçar o desígnio e os propósitos de Deus para o casamento.

(2) Compreender o valor que Deus dá às mulheres.

(3) Comprometer-se com a obediência pessoal aos princípios de Deus para o casamento cristão.

Hernán Cortez não é um exemplo que devemos seguir de caráter e ambições. No entanto, uma de suas ações demonstrou total comprometimento com seus objetivos. Na primavera de 1519, Hernán Cortez liderou uma expedição para conquistar o território que hoje se chama México. O governador da Espanha patrocinou a missão com onze navios e setecentos homens. Depois de meses no mar, Cortez e seus homens finalmente chegaram às costas do México. O próximo desafio foi viajar por terra até a capital. Cortez sabia que a viagem por terra seria difícil e perigosa. Ele queria que seus homens percebessem que voltar atrás não era uma opção, então ele queimou todos os navios. Ele tornou impossível o retorno à Espanha e, ao mesmo tempo, criou uma poderosa motivação para buscarem o sucesso. Da mesma forma, toda pessoa que se casa deve estar absolutamente comprometida, percebendo que, quando se casa, não há outra opção.

O casamento bíblico é algo lindo.[1] Porém, os casais que desejam experimentar sua beleza e provar quão bom é devem examinar o que as Escrituras ensinam sobre isso e depois buscar obedecer ao que aprenderam. Um casamento satisfatório requer esforço e sacrifício.

Para começar a entender o casamento, devemos voltar ao seu início – de volta ao Gênesis. A história da criação nos ensina sobre o casamento.

► Alguém gostaria de compartilhar sobre como entrou no casamento esperando benefícios, mas sem perceber o comprometimento necessário?

O casamento bíblico é para comunhão.

“Então o Senhor Deus declarou: ‘Não é bom que o homem esteja só; farei para ele alguém que o auxilie e lhe corresponda’.” (Gênesis 2:18).

Assim como Deus é Pai, Filho e Espírito Santo em comunhão, Deus nos criou para sermos sociais. Fomos feitos para conversar. Fomos criados para intimidade e companheirismo. Deus disse que estar sozinho não é bom!

Cada parte da descrição dos eventos de Gênesis dá dignidade ao casamento. Deus tirou uma costela do homem e a transformou em uma bela companheira, e ela “é levada com especial honra ao homem como a última e mais perfeita obra do Criador. Cada passo e estágio nesta descrição destina-se ao enobrecimento do casamento”.[1] “A expressão “a levou” implica a doação solene da mulher aos laços da aliança matrimonial, que é, então, chamada de aliança de Deus (Provérbios 2:17).”[2]

O casamento deve ser uma união alegre.

Quando Adão disse: “Esta, sim, é osso dos meus ossos…” (Gênesis 2:23), ele estava expressando respeito e prazer. Adão não disse: “Finalmente, uma escrava! Agora tenho alguém para lavar minha roupa, cozinhar minha comida, massagear minhas costas e fazer minhas tarefas!” Não, Adão disse: “Finalmente, uma companheira igual a mim!”

O casamento deve ser uma união de iguais.

“...alguém que o auxilie e lhe corresponda” (Gênesis 2:18).

Matthew Henry nos lembra: “A mulher foi feita de uma costela do lado de Adão; não feita de sua cabeça para dominá-lo, nem de seus pés para ser pisada por ele, mas de seu lado para ser igual a ele, debaixo de seu braço para ser protegida e perto de seu coração para ser amada”.[3] A mulher não era nem inferior nem superior ao homem, mas comparável a ele.

O casamento deve ser uma aliança.

“Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá (apegar-se) à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne” (Gênesis 2:24). Casamentos fortes não dependem de romance (os sentimentos românticos vêm e vão), ou prazer (embora casamentos saudáveis tragam alegria) ou realização pessoal (embora casamentos fortes realmente trazem satisfação). Os maravilhosos benefícios do casamento não causam um casamento forte; eles resultam de um casamento forte. O casamento é estabelecido no fundamento inabalável da aliança – um homem e uma mulher comprometidos exclusivamente um com o outro por toda a vida.

Casamento deve ser uma relação transparente, de confiança e de aceitação: “O homem e sua mulher viviam nus, e não sentiam vergonha”. (Gênesis 2:25). Considerando que o pecado ainda não havia corrompido a inocência do primeiro casal, seu casamento não tinha julgamento, vergonha e medo. O Novo Testamento nos diz: “O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro…” (Hebreus 13:4).

Um casamento forte não existe onde há insegurança, desconfiança, suspeita ou medo; onde os casais não têm certeza do compromisso um do outro com o casamento. Casamentos fortes exigem um juramento firme: “Até que a morte nos separe!”

Divórcio ou separação não é uma opção, exceto casos de abuso e infidelidade (Mateus 5:31-32). Mesmo nesses casos, devemos lembrar que Deus muitas vezes pode redimir.

O amor comprometido é doador de si mesmo, respeitoso e embelezador mesmo quando o relacionamento é difícil (1 Coríntios 13). O comprometimento fraco produz esforço experimental, desconexão emocional, retraimento e tentação.

Um marido está vivendo um amor comprometido quando nunca desiste de sua esposa, mesmo quando ela é indiferente, desrespeitosa ou está doente. Uma esposa está vivendo um amor comprometido quando ela escolhe respeitar e obedecer a seu marido, por amor a Cristo, mesmo quando seu marido não a ama.

O amor dele conquista o respeito dela, e o respeito dela conquista o amor dele. E continuam a crescer!

► Quais problemas surgem quando as pessoas se casam pensando que podem mudar sua decisão mais tarde se estiverem descontentes com o casamento? Que diferença faz o compromisso total – quando uma pessoa acredita que seu casamento é permanente?

O casamento bíblico é o lugar para criação: procriação.

“Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre, o seu galardão.” (Salmos 127:3).[4]

Os filhos são um presente de Deus, mas, em certo sentido, também são um presente dos pais para Deus. “Não é verdade que Deus criou um único ser, feito de carne e espírito? E o que é que Deus quer dele? Que tenha filhos que sejam dedicados a Deus. Portanto, tenham cuidado para que nenhum de vocês seja infiel à sua mulher.” (Malaquias 2:15).[5]

Algumas pessoas preferem seguir um estilo de vida que não inclui filhos, mas a Bíblia ensina que Deus se agrada quando os pais têm filhos piedosos.

É importante notar que não é apenas a reprodução que Deus quer, mas filhos piedosos. Os pais são chamados por Deus para ensinar seus filhos a seguirem a Cristo.

O casamento bíblico é para Cristo.

Em Efésios 5:30-32, o Espírito Santo revela um significado mais profundo do casamento, oculto até a vinda de Jesus. O casamento é uma imagem terrena — um reflexo — do relacionamento entre Jesus Cristo e Sua igreja.

Paulo inicia esta seção exortando os cristãos que “sejam cheios do Espírito” (Efésios 5:18). É neste contexto que ele oferece a seguinte instrução sobre o casamento:

A noiva cheia do Espírito se submeterá ao seu noivo (sua “cabeça”), “no Senhor”, da mesma forma que os cristãos se submetem a Jesus (Efésios 5:24, 32; ver também 1 Pedro 3:1), assim mostrando reverência (respeito) a Jesus e a seu marido.

É importante que toda esposa tenha “o Senhor” em mente em sua submissão. É a Ele e por Ele que ela se submete, e não apenas ao marido. Seus olhos estão em Jesus, o único que não tem culpa. A submissão voluntária de uma esposa ao marido é um ato de adoração a Jesus.

A submissão bíblica, como o amor, não pode ser forçada. A submissão bíblica é um presente que as esposas oferecem a seus maridos por reverência a Cristo (Efésios 5:33). A submissão em “tudo” (exceto aquilo que ameaça sua saúde ou compromete seu relacionamento com Jesus), é um ato de adoração a Jesus.

A submissão de uma esposa ao marido é um ato de respeito (versículo 33) por ele, como parte da vida cheia do Espírito (Efésios 5:18-21). Esta honra vinda de um “espírito dócil e tranquilo” é muito preciosa aos olhos de Deus (1 Pedro 3:4).

O noivo cheio do Espírito amará sua noiva como Jesus ama Sua igreja (Efésios 5:25). O noivo deve amá-la como ama seu próprio corpo (versículos 28-29). Ele deve manifestar o mesmo sacrifício cheio do Espírito que Jesus manifestou em relação à Sua igreja quando “entregou-se por ela”. Este é o seu ato de “submissão” (Efésios 5:21). Um comentarista colocou assim:

Assim como ele (Jesus) se entregou para sofrer na cruz e salvar a igreja, também devemos estar dispostos a negar a nós mesmos e a suportar o trabalho duro e a provação, para que possamos promover a felicidade da esposa. É dever do marido trabalhar para o sustento dela; para suprir suas necessidades; negar-se a ter o descanso e o conforto, se necessário, para atendê-la na doença; protegê-la quando em perigo; para defendê-la se ela estiver sofrendo ameaça; suportá-la quando ela estiver irritada; ficar perto mesmo quando ela o está afastando; orar com ela quando ela estiver fraca espiritualmente; e estar pronto para morrer para salvá-la. Por que não deveria ser assim? Se eles naufragaram, e há uma única tábua na qual a segurança pode ser garantida, ele não deveria estar disposto a colocá-la nela e vê-la segura mesmo sendo um risco para ele? Mas há mais... um marido deve sentir que o grande objetivo de sua vida é buscar a salvação de sua esposa. Ele deve fornecer tudo o que ela possa precisar para sua alma... E ele deve dar o exemplo; aconselhá-la se ela precisar de aconselhamento; e tornar o caminho da salvação o mais fácil possível para ela. Se um marido tem o Espírito e abnegação como a do Salvador, ele não considerará nenhum sacrifício grande demais se puder promover a salvação de sua família.[6]

O noivo deve buscar a pureza de sua noiva como Cristo purifica Sua noiva, a igreja, “para santificá-la, tendo-a purificado… e para apresentá-la a si mesmo como igreja gloriosa (maravilhosa), sem mancha nem ruga ou coisa semelhante, mas santa e inculpável”. (Efésios 5:26-27).

Antigamente, as noivas dos monarcas eram purificadas fisicamente com caros tratamentos de beleza. "Seis meses com óleo de mirra e seis meses com perfumes e cosméticos.” (Veja Ester 2:12). Desta forma, uma virgem era preparada para o marido.

Em um sentido espiritual, o marido deve fornecer todos os meios necessários para o florescimento de sua esposa — fidelidade, amor incondicional, compreensão, oração, conselho, ensino e gentileza.

Quando o marido trata sua esposa com esse amor, ele será recompensado com felicidade. Paulo diz: “Quem ama sua mulher, ama a si mesmo”. (Efésios 5:28). Maridos que amam suas esposas dessa maneira abnegada serão mais do que recompensados pelo Senhor, mas muito provavelmente pelo respeito, afeição e fidelidade de sua esposa.

► Quais são as coisas específicas que um marido deve fazer para dar apoio espiritual à esposa?

(1) Eles devem celebrar o projeto original de Deus e apreciar seus papéis únicos dentro do casamento.

Os maridos devem se lembrar de que suas esposas são um presente de Deus e uma “companheira perfeita”, e dar a vida pela segurança e bem-estar espiritual, emocional e físico delas. Ele deve escolher ter gratidão e amá-la mesmo quando não é merecedora, percebendo que somente Deus pode mudar nela o que for necessário. Deus honrará sua obediência e fé.

Uma esposa deve honrar a escolha de Deus de ter seu marido como cabeça, mostrar-lhe respeito de todas as maneiras que puder e honrar sua liderança. Ela deve escolher submissão e respeito mesmo quando ele comete erros e não é merecedor, orando para que Deus mude o que precisa ser mudado nele. Deus honrará sua obediência e fé.

(2) Casais casados devem cultivar a verdadeira intimidade espiritual e física.

Eles devem procurar conhecer um ao outro sem medo, crítica, comparação com os outros, abuso, luxúria, autogratificação ou degradação. Eles devem viver com transparência e integridade diante de Deus e um do outro.

(3) Casais casados devem seguir o exemplo da graça de Deus quando não correspondem às expectativas.

Quando Adão e Eva caíram em pecado e sentiram vergonha e arrependimento, Deus revelou Seu poder para redimir seus fracassos. Deus sacrificou um animal para fazer roupas para Adão e Eva cobrirem sua nudez (Gênesis 3:21). Esse ato amoroso de Deus foi uma imagem da graça e da promessa de redenção por meio de Cristo. As vestes de Deus, através de Cristo, permitiram a eles, e a nós, sermos perdoados e restaurados. Através de Cristo, os casais casados podem voltar à intimidade sem terem vergonha, mesmo depois de terem falhado.

As mulheres eram consideradas inferiores aos homens no mundo romano do primeiro século e no judaísmo. Uma visão de inferioridade das mulheres ainda prevalece em muitas culturas ao redor do mundo e em muitos lares. As mulheres são desrespeitadas, usadas como objetos sexuais e abusadas. Mas a alta consideração de Jesus por elas deve servir de exemplo.

Para Cristo, as mulheres têm dignidade inerente e valor igual ao dos homens. Jesus disse: “... no princípio, o Criador ‘os fez homem e mulher’”. (Mateus 19:4; Gênesis 1:27). As mulheres são criadas à imagem de Deus, assim como os homens. Como os homens, elas têm autoconsciência, liberdade individual, uma medida de autodeterminação e responsabilidade pessoal por suas ações.

Jesus reconheceu as mulheres como seres humanos. Os discípulos de Jesus existem em dois sexos, masculino e feminino. As mulheres são vistas por Jesus como pessoas genuínas, não simplesmente como objetos do desejo masculino. Ele as via como pessoas pelas quais Ele veio ao mundo.

James Borland, com John Piper e Wayne Grudem, oferecem estes exemplos claros da visão elevada de Jesus sobre as mulheres e Seu respeito por elas, conforme encontrado nos quatro Evangelhos:

(1) Jesus com regularidade se dirigia diretamente às mulheres em público.

Isso era incomum para um homem fazer nos dias de Jesus (João 4:27). Os discípulos ficaram impressionados ao vê-Lo conversando com a mulher samaritana no poço de Sicar (João 4:7-26). Ele também falou livremente com a mulher flagrada em adultério (João 8:10-11). Lucas observa que Jesus falou publicamente com a viúva de Naim (Lucas 7:12-13), com a mulher que tinha uma hemorragia (Lucas 8:48; Mateus 9:22; Marcos 5:34), e com uma mulher que o chamou em uma multidão (Lucas 11:27-28). Jesus se dirigiu a uma mulher que estava encurvada há dezoito anos (Lucas 13:12) e a um grupo de mulheres a caminho da cruz (Lucas 23:27-31).

(2) Jesus mostrou Seu respeito e alta consideração às mulheres pela forma como falou com elas.

Ele falou de uma maneira carinhosa demonstrando consideração. Mateus, Marcos e Lucas registram que Jesus se dirigiu à mulher com a doença hemorrágica como uma “filha” e se referiu à mulher encurvada como uma “filha de Abraão” (Lucas 13:16). Ao chamá-las de “filhas de Abraão”, Jesus as coloca em uma posição espiritual igual a dos “filhos de Abraão”.

(3) Jesus mostra o valor inerente das mulheres ao responsabilizá-las pessoalmente por seus pecados.

Isso pode ser visto em Sua conversa com a mulher no poço (João 4:16-18), com a mulher adúltera (João 8:10-11), e com a mulher pecadora que ungiu Seus pés (Lucas 7:44-50). O pecado delas não foi ignorado, mas confrontado. A atitude de Jesus mostrou que cada mulher tinha liberdade individual, era responsável por suas escolhas e deveria lidar pessoalmente com as questões do pecado, do arrependimento e do perdão.

Como o Valor dado por Jesus às Mulheres Deve Guiar a Igreja Hoje

O papel bíblico ideal das mulheres no ministério e no lar está sendo discutido em muitas igrejas e denominações hoje, como deveria ser, mas o valor e a igualdade das mulheres como pessoas feitas à imagem de Deus, nunca deve ser questionado. Jesus mostrou continuamente o valor e a dignidade das mulheres como pessoas. Ele comissionou mulheres como as primeiras a anunciarem a Sua ressurreição (João 20:17). Ele valorizava sua comunhão, orações, serviço cristão, apoio financeiro, testemunho e envolvimento. Jesus honrou, ensinou e ministrou às mulheres com muita consideração.

Respeito às Mulheres Demonstrado no Novo Testamento

O exemplo de respeito de Jesus pelas mulheres é visto na vida do Espírito Santo. No Dia de Pentecostes, o Espírito Santo foi derramado sobre “filhos e filhas” e “servos e servas” (Atos 2:17,18). O Espírito Santo não mostrou parcialidade.

Em Romanos 16, Paulo elogia uma mulher chamada Febe como “serva da igreja” (versículo 1); tanto Priscila quanto Áquila como seus “colaboradores em Cristo Jesus” que “arriscaram a vida por mim” (versículos 3-4), Maria como alguém “que trabalhou arduamente” (versículo 6); Júnias como alguém “notável entre os apóstolos” (versículo 7), entre outras mulheres.

Em 1 Tessalonicenses, Paulo elogia a ternura projetada por Deus e o amor maternal das mulheres, quando escreve: “Fomos bondosos quando estávamos entre vocês, como uma mãe que cuida dos próprios filhos”. (1 Tessalonicenses 2:7). Em Efésios ele ordena aos maridos a amarem suas esposas “como Cristo amou a igreja e entregou-se por ela” e “como a seu próprio corpo” (Efésios 5:25, 28). Pedro apela aos maridos para que “sejam sábios no convívio com suas mulheres e tratem-nas com honra…” (1 Pedro 3:7).

Claramente, as mulheres eram consideradas valiosas na igreja primitiva, e os homens eram ensinados a respeitá-las. É hora de os líderes espirituais em todos os lugares defenderem as mulheres e lutarem contra os maus-tratos que sofrem em todas as culturas. É hora de valorizarmos as mulheres como pessoas criadas de modo único por seu Criador à Sua imagem. Qualquer ensinamento sobre distinções de papéis masculinos e femininos na igreja ou no lar deve começar com esse fundamento, ou nosso ensino se tornará um caminho para o abuso.

O casamento é criação de Deus, não do homem. Portanto, devemos ir a Deus para receber instrução, não ao mundo ou à cultura. Só Ele sabe como tornar nossos casamentos fortes, duradouros e recompensadores. Ainda, nunca seremos os cônjuges que devemos ser sem o Espírito Santo!

► Explique os princípios que a igreja deve ensinar para fortalecer os casamentos. Qual entendimento está faltando especialmente em sua região?

► Como sua cultura trata as mulheres de forma diferente dos homens?

► Como as igrejas em seu país tratam as mulheres de forma diferente dos homens? Existe diferença entre as igrejas e a cultura?

► Com base no exemplo de Jesus, quais costumes deveriam mudar?

Pai celestial,

Obrigado por nos dar o maravilhoso presente do casamento. Ajude-nos a assumir o compromisso necessário para que experimentemos o casamento da maneira como planejaste.

Ajude-nos a demonstrar um amor que é como o amor entre Cristo e a igreja.

Ajude-nos a ir além das suposições de nossa cultura em nosso respeito uns pelos outros.

Obrigado pela obra do Espírito Santo que torna possível os relacionamentos alegres e fortes.

Amém!

(1) Descreva por escrito as distinções entre homens e mulheres que são praticadas em sua cultura. Como essas distinções seriam reformadas pela aplicação cuidadosa da verdade bíblica?

(2) Escolha dois princípios que foram novidade para você nesta lição. Escreva um parágrafo explicando cada um deles com suas próprias palavras.

(3) Prepare uma breve apresentação sobre um dos tópicos listados abaixo. (O líder da classe designará um tópico para cada aluno.) Compartilhe a apresentação no início da próxima aula.

• O projeto de Deus de união no casamento.
• Propósitos bíblicos para o casamento.
• Maneiras de fortalecer o casamento.
• Uma visão bíblica sobre as mulheres.
• Papéis dados por Deus no casamento e a importância de ser cheio do Espírito para cumprir esses papéis.